Primeiramente gostaria de agradecer o convite e a
oportunidade que meu amigo Rodrigo Silveira me proporciona, compartilhar a
partir de hoje alguns pensamentos sobre o que a maioria da população de Santa
Catarina é apaixonada (AVAÍ FUTEBOL CLUBE). Não poderia me furtar de tal
convite, fazer e falar do que se gosta, não é dever e sim prazer.
Nas arquibancadas do Adolfo Konder, levado pelo meu tio Jair
(famoso Jajá), começou a paixão que move até os dias de hoje pelo nosso AZURRA,
renovada a cada ano, com alegrias e decepções, mais alegria é claro, em se
tratando do “mais vezes” de Santa Catarina. Naquela época nosso atacante era o
Vargas, sem bola perdida, mais raça do que técnica (exigência para vestir o
Manto Azul), e colocava a bola pra dentro. Alô diretoria! Sem C. Santana,
investe em um homem gol, só não me venham as viúvas do Willian querer ele de
volta, vamos criar um fato novo, nome novo, para que o Anjo loiro seja o rei
das assistências no campeonato, porque deixar o Danilo e Felipe Alves na cara do
gol não consagra ninguém.
Depois de uma prévia apresentação, teremos mais tempo para
isso no futuro, vamos ao que interessa, amanhã tem LEÃO, e a partir de agora
não tem mais desculpas, parte física aceitável, tempo suficiente para aparecer
o bendito entrosamento, precisamos vencer o JEC de qualquer jeito, colocar o " bloco na rua de uma vez", apesar que o
primeiro turno parece já ter dono, mas pontuar é necessário nesta fórmula de
campeonato, sem falar que no dia 17 de fevereiro temos aquela alegria
previamente marcada pela tabela do campeonato (festa no Scarpelli). Agora se os
índios quebrarem a flecha pelo caminho, nós estamos de olho para carimbar o
passaporte para a semi do catarinense.
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