terça-feira, 9 de abril de 2013

O choro é livre

Ainda em êxtase com a vitória de domingo, vou me deliciando com as reclamações do outro lado da ponte, e são muitas. Jogadores de vários lugares do Brasil e que não sabiam o que era jogar um clássico como esse, acabaram se espantando e sentindo o peso, mas o que mais me causou estranheza foi o manezinho do Ribeirão da Ilha, Douglas, oriundo das categorias de base avaiana, ter tomado as dores dos "estrangeiros". Com certeza o Douglas deve ter pensado: " Por que fui acertar com aquele time de frouxos? ". Agora vais ter que aguentar o rojão meu filho.

Gostaria de mais dois clássicos no catarinense, pois os amarelos do outro lado teriam mais um oportunidade de presenciar a superioridade avaiana, mas pelo visto tenho medo até que acontecesse um W.O., tamanha é a choradeira e reclamações, sempre tirando o foco da nítida supremacia Azurra



Estou aguardando a poeira baixar e constatar que nossa imprensa tem um boa vontade incomum com o técnico Pardalzinho, pois só escutei falar até agora dos lances polêmicos, da arbitragem ruim e nada da inoperância, covardia, timidez e etc do treinador. Aquele cara que mudava o resultado do jogo sem mexer no time no intervalo, que mesmo com a ausência de jogadores importantes o time não sentia, porque a estrela principal é o seu treinador, e blá blá blá que chega dar embrulho no estômago. Agora estou esperando o outro lado da moeda.






Um comentário:

  1. Nunca tinha visto um pastelão desses, ainda mais se tratando de clássico (de igual para igual), parecem crianças chorando. Perderam o jogo na bola, na raça e na "porrada" também. No clássico senti o MEU AVAÍ que eu aprendi a amar, me deu orgulho. "E ninguém cala esse chororo, chora o presidente, chora o time todo, chora o torcedor..."

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